domingo, 16 de agosto de 2009

Galhos secos...

"Certo dia, um forte vendaval varreu nossa cidade. A poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento. Mais tarde, quando apanhava os pedaços de madeira, deixados em nossa rua pelo temporal, observei com surpresa, que os galhos que pegava estavam secos e mortos. Nenhum dos pedaços tinham folhas verdes. Obviamente os fragmentos caídos não tinham vida e eram inúteis para as árvores.
Então recordei-me das muitas vezes que Deus tem permitido que minha vida fosse sacudida e golpeada pelas circunstancias. Às vezes parece que o meu ser foi desafiado e ameaçado pelos ventos da adversidade. Este pensamento me ocorreu: Será que Deus estava permitindo que eu fosse agitada e sacudida para lançar fora as coisas inúteis da minha vida? Seria possível que, o que parecia ser uma grande perda, era realmente o modo de Deus lançar fora de minha vida todo galho seco e imprestável?
Existem bênçãos de Deus que nos chegam, às vezes, estilhaçando vidraças."

(Autor desconhecido)

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